Amanda, Felipe e Daniel foram os jovens escolhidos em 2018 para fazer a nossa primeira excursão à Cunha.
Foi uma imersão de três dias em visitas aos principais ateliês e conversas com alguns dos artistas mais importantes da cidade que é referência em cerâmica no Brasil e fora dele.
O primeiro ateliê visitado foi o Suenaga e Jardineiro.
O segundo espaço foi a Casa do Artesão que estava com uma exposição de todos os ceramistas da cidade em comemoração ao 12º Festival de Cerâmica de Cunha.
Visita ao ateliê que toca o meu coração: Mieko e Mario. Mieko é a precursora de Cunha. Foi a primeira ceramista a chegar do Japão na década de 1970 para realizar um projeto de vida e tornar a cidade uma extensão das comunidades do Japão no Brasil.
Nossos jovens artistas com Mieko.
Ao lado do forno Noborigama da Mieko.
Com o ceramista Alberto Cidraes, segundo a chegar em Cunha com Mieko. Eles se conheceram no Japão, onde Cidraes morou por 15 anos e vieram juntos para Cunha num projeto que parecia utópico na época.
Visita ao ateliê Aldeas Terra de Cunha.
Visita ao ateliê Augusto Campos e Leí Galvão.
Com o renomado Leí Galvão e seus presentes: cerâmica que levam a marca dos artistas.
Máscara do ceramista Luiz Toledo.
Palestra: Nossa Porcelana tem Dendê no Instituto Cultural de Cerâmica de Cunha com Amanda Magrini.
Na Galeria Quinta Essência onde hoje estão os artistas: Marcelo Tokai, Luciane Sakurada, Luciano Almeida, Guilherme Zoldan e artistas homenageados. A artista do mês era a Kimi Nii. Foi uma visita incrível.
Nossos jovens artistas com Amanda Magrini, Luciane Sakurada e Marcelo Tokai.
Tokai e Luciane são uns dos meus preferidos. Sempre compro obras dele para o meu acervo.














































































